O custo de brigar com o mundo inteiro
Washington – Tive que ir a um shopping na rua 14th para comprar umas coisas para o nosso escritório. Mas devido a uma ameaça de bomba, o local teve que ser esvaziado, isolado e farejado com a unidade K-9, ou seja, pela cachorrada.
(Li tempos atrás que, no início, tentaram empregar labradores para esse serviço. Mas não teria dado muito certo: a raça é naturalmente brincalhona e estabanada e era comum os cachorros irem pelos ares junto com os "pacotes" depois de achá-los…)
Depois de uma longa espera, calçada, rua e shopping foram liberados. Creio que não encontraram nada, mas também não acho que eles falariam: "Hey, pessoaaaaal. A gente encontrou dois quilos de explosiiiiiiivos amarrados com bolas de guuuude!"
Para o pessoal ao meu lado que aguardava a reabertura das portas, o fato parecia corriqueiro. Paranóia banalizada. Reclamavam apenas do atraso que isso estava gerando. Uma senhora em uma cadeia de rodas, quando informada do porque daquilo, reclamou: "Mas, de novo?!"
É… Entrar em guerra com o mundo tem seu preço.
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