Reforma Democrática do Tibete?
O Tibete não era o paraíso na terra, muito menos um exemplo em direitos humanos ou em cidadania. Mas a China o invadiu na metade do século passado e a ditadura que governa o país tem controlado a região com mão de ferro, ignorando direitos fundamentais e dando uma banana para quem protesta contra a situação.
Para comemorar a invasão, a repressão e o assassinato e expulsão de opositores, o novo embaixador chinês Qiu Xiaoqi vai abrir a exposição de fotos "50 Anos da Reforma Democrática do Tibete", em São Paulo, neste sábado.
"Reforma Democrática do Tibete"? É muita cara de pau.
Sobre o Autor
É jornalista e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Cobriu conflitos armados em diversos países e violações aos direitos humanos em todos os estados brasileiros. Professor de Jornalismo na PUC-SP, foi pesquisador visitante do Departamento de Política da New School, em Nova York (2015-2016), e professor de Jornalismo na ECA-USP (2000-2002). É diretor da ONG Repórter Brasil, conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão e comissário da Liechtenstein Initiative - Comissão Global do Setor Financeiro contra a Escravidão Moderna e o Tráfico de Seres Humanos. É autor de "Pequenos Contos Para Começar o Dia" (2012), "O que Aprendi Sendo Xingado na Internet" (2016), entre outros.
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