Meu amigo Zé: contrabando de luxo é missão humanitária
(Tenho recebido valiosas contribuições de um jornalista amigo meu, o Zé. Como ele não tem paciência para ter um blog, mas conta com uma sensibilidade ímpar, vou passar a postar aqui algumas de suas impressões.)
Meu amigo Zé me pergunta se as autoridades brasileiras não gostam de produtos populares.
Pois se o contrabandista Law Kin Chong tem suas lojas fechadas e suas mercadorias apreendidas, porque a Daslu, que tem dona contrabandista, segue funcionando na boa e com Calvin Klein, Dolce & Gabbana, Louis Vuitton e Prada à mostra?
Será que se faltar Armani e Valentino, no Itaim Bibi, tem gente que vai passar a comprar terninho na rua Oriente, no Brás?
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