"Não podemos admitir uma marcha de 'fascistização' da sociedade"
O surto fomentado por intolerância, falta de empatia e incompreensão do debate público nas redes sociais continua.
Uma pessoa foi agredida por estar lendo uma revista com a qual outro grupo não concordava.
Outras quase apanharam por usarem roupas com cores que se tornaram "proibidas".
Jornalistas são agredidos no exercício da profissão.
Há aqueles que são assediados em restaurantes por quem ache que se deva institucionalizar a segregação física.
A ONU é chamada de "organização comunista", Obama de "líder socialista" e o PT de "partido de esquerda" e ninguém se espanta.
Pessoas, ideias, jornais, reportagens, biscoitos, cenouras, coentro e cominho. Tudo é chamado de bolivariano agora.
"Não podemos admitir uma marcha de 'fascistização' da sociedade", afirma o coordenador do Movimento do Trabalhadores Sem-Teto, Guilherme Boulos, durante o primeiro bloco da sétima edição do Havana Connection.
Estamos indo mesmo por esse caminho ou é exagero? Veja o vídeo, converse com os amigos, tire suas próprias conclusões.
Com mediação do jornalista, Leonardo Sakamoto, o Havana Connection conta com a participacão do coordenador do MTST, Guilherme Boulos, do deputado federal Jean Wyllys e da jornalista Laura Capriglione.
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