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Manchetes que gostaríamos de ver estampadas em 2011

Leonardo Sakamoto

28/12/2010 09h21

Com a ajuda de colegas jornalistas, enumerei algumas manchetes que tornariam a vida mais divertida em 2011. Claro, são bastante improváveis, para não dizer irreais. Mas, convenhamos, se alguém te contasse no ano passado que 2010 terminaria após tanta coisa estranha e esquisita, você acreditaria?

– Na calada da noite, Congresso triplica piso salarial dos professores

– Kátia Abreu filia-se ao Greenpeace

– Bispo engravida e defende direito do homem de decidir sobre seu próprio corpo

– Niemeyer se cansa da arquitetura e presta vestibular para medicina

– EUA reconhecem décadas de prejuízo à paz no Oriente Médio e retiram-se de negociações

– PMDB ameaça com expulsão sumária filiados que demandarem cargos em governos

– Crianças que trabalhavam em plantação de fumo fazem motim e mantém gerente da fazenda como refém há 12 horas

– Vaticano assume responsabilidade por filhos do "celibato" e abre escola laica para herdeiros de sacerdotes

– São Paulo passa a inaugurar estações de metrô também em anos ímpares

– Floresta amazônica avança sobre áreas de pastagens degradadas pelo segundo ano consecutivo

– Rita Cadillac revela que filho que está esperando é sim de Sir Paul McCartney

– Bancos admitem que cobraram taxas abusivas de clientes e zeram tarifas até 2050

– Pesquisa Pnad mostra que, em média, remuneração da mulher negra já é duas vezes maior que a do homem branco

– Após aprovação de lei, São Paulo entra para o Livro do Recordes com o maior matrimônio gay coletivo do mundo, reunindo 512 casais

– Fazendeiros entregam produtor rural que escravizava trabalhadores para a polícia

– Brasil respeita direito internacional e anula anistia a torturadores e assassinos da ditadura

– Governo cria regras transparentes para concessões e renovações de rádio e TV

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Sobre o Autor

É jornalista e doutor em Ciência Política pela Universidade de São Paulo. Cobriu conflitos armados em diversos países e violações aos direitos humanos em todos os estados brasileiros. Professor de Jornalismo na PUC-SP, foi pesquisador visitante do Departamento de Política da New School, em Nova York (2015-2016), e professor de Jornalismo na ECA-USP (2000-2002). É diretor da ONG Repórter Brasil, conselheiro do Fundo das Nações Unidas para Formas Contemporâneas de Escravidão e comissário da Liechtenstein Initiative - Comissão Global do Setor Financeiro contra a Escravidão Moderna e o Tráfico de Seres Humanos. É autor de "Pequenos Contos Para Começar o Dia" (2012), "O que Aprendi Sendo Xingado na Internet" (2016), entre outros.


Leonardo Sakamoto